Comportamento

É MELHOR SER FELIZ DO QUE TER RAZÃO

É MELHOR SER FELIZ DO QUE TER RAZÃO

Muitas vezes passamos horas, dias, pensando em como expressar um fato.

Na internet, em blogs ou Facebook, há momentos, onde expressar uma ideia, ou franqueza, como se estivéssemos conversando particularmente com alguém querido e compreensivo, pode ser uma armadilha sem volta.

Cada um entende e dá a entonação ou interpreta o fato a sua maneira.

Muitas vezes, esquecemos que muitos leitores, podem conhecer o conhecido ali citado, ou mesmo o autor do texto ou comentário.

Quando escrevo, por exemplo, procuro fazer de uma forma onde o que digo e decido escrever aqui, seja pessoal ou não, esteja coberto de cuidado, tendo sempre presente o conhecimento que não sei quem vai ler, como vai ler e como ira entender o que escrevo. E mesmo assim, sei que estou correndo risco!

Mas mesmo assim, decido aventurar-me neste enorme mundo internáutico e quem sabe possa fazer sentido para alguém minhas reflexões lançadas aqui neste espaço.

Conversando com uma amiga que dizia ficar assustada com a mostra de intimidades e expressões de ideias improprias, disse-me ter vontade de responder e assinalar este tipo de colocação  indevida, mas que ao invés disso, não querendo se aborrecer, conclui sua fala com a frase que da titulo a este texto:

Decidiu que é “Melhor ser Feliz do que ter Razão”

Concordo que muitas vezes não vale a pena ter razão, ou melhor, sera que temos que provar que temos razão? Quem se importa!

E assim, seguimos felizes (ou não), tomando decisões, (ou não), seguindo a vida, cada um fazendo suas escolhas. Com seus devidos riscos!

Até a próxima publicação

Miriam

mhalperng@gmail.com

11 999898686

Miriam Halpern

Miriam Halpern

Miriam Halpern, Psicóloga, mãe e avó. Hobby preferido, viajar e conhecer o modo de vida de outros países e culturas.
Fiz psicologia, já com os 3 filhos em casa. Fui mãe tempo integral durante 8 anos, ate que, estimulada por problemas domésticos (o filho do meio nasceu
deficiente auditivo), procurei me profissionalizar em escutar e ajudar famílias que passavam pelo mesmo que eu. Desde então não parei de estudar e trabalhar.
Após o curso de psicologia, fiz formação em Psicanálise na Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, instituição ligada a International Psychoanalitical Association de Londres, da qual sou membro efetivo e
docente.
Não satisfeita, fiz mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento, na Universidade Mackenzie, pois queria me familiarizar com o Desenvolvimento Humano e nas relações inicias que nos constitui como humanos.
Hoje, mais tranquila, quero dividir minhas experiências, contar e ouvir.

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